BREVE HISTÓRICO
Em 1958, pela grande visão e desejo ardente do Pastor Francisco Gregório e de sua esposa Maria Eunice, foi que nasceu a 1ª Igreja Batista em Engenho Velho. Inicialmente com a evangelização de crianças. Sempre aos domingos, se reuniam nos quintais das casas com a permissão dos moradores. Com o passar do tempo, surgiu a necessidade de um local fixo para a realização do trabalho. Com muito esforço dos irmãos, foi adquirida uma casa na Baixinha, onde passaram a se reunir para cultuar a Deus. Colocado o alicerce, na presença dos pastores, diáconos, dezoito irmãos fundadores e vários irmãos das Igrejas Batistas de Jaboatão e Recife, o trabalho foi oficializado em Igreja, num grandioso culto de gratidão a Deus, em 1 de fevereiro de 1960, passando a ser chamada de Igreja Batista Viscondessa. A nova Igreja passou a ser pastoreada pelo Pastor Francisco Gregório. Em 1962, o Pr. Dercilho Leão tornou-se Pastor oficial da Igreja, após o Pr. Francisco Gregório ter dormido no Senhor. A obra sempre avançava... O ardor pelos perdidos era a marca da Igreja, mas para que o seu nome ficasse ainda mais conhecido no bairro, no mês de maio de 1968, foi mudado para 1ª Igreja Batista de Engenho Velho. Anos mais tarde passou a ser chamada de 1ª Igreja Batista em Engenho Velho. Vários pastores marcaram a vida desta Igreja, dentre eles estão: Edvaldo Lacerda Ferraz, Romildo Sampaio Pimentel, Francisco Chagas de Araújo e José Davison da Silva que no ano de 2005, solicitou exoneração do cargo para dedicar-se à obra missionária na Igreja Batista em São Domingos, juntamente com sua esposa, a Educadora Eliasi Maria Gomes da Silva. Atualmente, a 1ª Igreja Batista em Engenho Velho está sendo pastoreada pelo Pastor José Rinaldo Lourenço da Silva, grande homem, que vem sendo usado por Deus na expansão do trabalho no bairro e também nas Congregações do Lote 23 e Poeirão. A Igreja Batista em Engenho Velho tem marcado os anos com sua história – pela dedicação, amor, testemunho e visão dos obreiros que a compõem e dos que por ela passaram. E no ano em curso comemorará o seu JUBILEU DE OURO. Graças ao nosso grandioso e magnífico Deus, que tem abençoado está Igreja ao longo dos anos. Educadora Joelma Ferreira
domingo, 24 de abril de 2011
departamento infantil
sexta-feira, 22 de abril de 2011
CRISTO A NOSSA PÁSCOA
A palavra portuguesa “páscoa” é usada para designar a festa dos judeus que, no hebraico, recebe o nome de pesach (passar por sobre). Esse nome surgiu em face da narrativa bíblica em que o anjo da morte, ou o anjo destruidor, “passou por sobre” as casas assinaladas com o sangue do cordeiro pascal, atacando ferozmente as casas dos egípcios e matando a todos os primogênitos de entre eles (Ex 12.21ss). Essa mortandade convenceu faraó de permitir que Israel deixasse o Egito, após 400 anos de servidão naquele país. Por tudo isso, é correto afirmar que a palavra páscoa – desde tempos mais remotos – tem o sentido de libertação e expiação. O sangue do cordeiro teria um papel expiatório, e o êxodo seria a concretização dessa libertação.A festa da páscoa é o mais importante dos memoriais do Antigo Testamento, sendo o início de uma série de acontecimentos sem precedentes, que culminaram na entrada do povo na Terra Prometida. No entanto, passados mais de 1500 anos daquela primeira celebração, um outro evento importante teve seu lugar na história. Deus visitou os homens, vestido de carne e tal como o cordeiro na noite de páscoa, verteu seu sangue para que nós pudéssemos ser livres do Destruidor. A morte de Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus, veio a significar uma expiação perfeita e uma libertação muito mais ampla, razão pela qual o apóstolo Paulo refere-se a Cristo como a nossa páscoa (1Co 5.7). No mundo ocidental, vimos o conceito da páscoa evoluir rapidamente, de modo que ela passou de uma celebração religiosa para uma data meramente comercial. Aproveita-se a época para vender ovos de chocolate, e promociona-se a figura do coelho, e não do cordeiro. Não tenho absolutamente nada contra quem quer que coma chocolate, quer seja na páscoa, quer seja em qualquer outro dia do ano. Pesquisas recentes confirmam que o chocolate do tipo meio-amargo, por exemplo, protege o coração, e consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial. Nada contra, mas acontece que em tratando-se de páscoa, tem se perdido a essência da representação desse memorial. Já ninguém conhece o sentido e o significado da páscoa. Libertação e expiação: Estes são os verdadeiros símbolos da Páscoa. Foi isso que Moisés significou para Israel; é isso o que Jesus significa para nós. Deus em Cristo nos libertou! Já passei da morte para a vida! Isso é páscoa. O reconhecimento de que já não devemos estar debaixo de um jugo de escravo, sendo aprisionados por mandamentos humanos, por ordens sem sentido e heresias infundadas, por medo de perder uma cobertura apostólica, a não aceitação dessa deturpação do sacrifício de Cristo na cruz, o olvidar do perdão, da salvação; tudo isso anula o sentido da páscoa. A páscoa cristã não precisa ser apenas uma celebração anual, ela deve ser vivida a cada dia.
Ministério Para Refletir – Pr. José Rinaldo
A palavra portuguesa “páscoa” é usada para designar a festa dos judeus que, no hebraico, recebe o nome de pesach (passar por sobre). Esse nome surgiu em face da narrativa bíblica em que o anjo da morte, ou o anjo destruidor, “passou por sobre” as casas assinaladas com o sangue do cordeiro pascal, atacando ferozmente as casas dos egípcios e matando a todos os primogênitos de entre eles (Ex 12.21ss). Essa mortandade convenceu faraó de permitir que Israel deixasse o Egito, após 400 anos de servidão naquele país. Por tudo isso, é correto afirmar que a palavra páscoa – desde tempos mais remotos – tem o sentido de libertação e expiação. O sangue do cordeiro teria um papel expiatório, e o êxodo seria a concretização dessa libertação.A festa da páscoa é o mais importante dos memoriais do Antigo Testamento, sendo o início de uma série de acontecimentos sem precedentes, que culminaram na entrada do povo na Terra Prometida. No entanto, passados mais de 1500 anos daquela primeira celebração, um outro evento importante teve seu lugar na história. Deus visitou os homens, vestido de carne e tal como o cordeiro na noite de páscoa, verteu seu sangue para que nós pudéssemos ser livres do Destruidor. A morte de Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus, veio a significar uma expiação perfeita e uma libertação muito mais ampla, razão pela qual o apóstolo Paulo refere-se a Cristo como a nossa páscoa (1Co 5.7). No mundo ocidental, vimos o conceito da páscoa evoluir rapidamente, de modo que ela passou de uma celebração religiosa para uma data meramente comercial. Aproveita-se a época para vender ovos de chocolate, e promociona-se a figura do coelho, e não do cordeiro. Não tenho absolutamente nada contra quem quer que coma chocolate, quer seja na páscoa, quer seja em qualquer outro dia do ano. Pesquisas recentes confirmam que o chocolate do tipo meio-amargo, por exemplo, protege o coração, e consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial. Nada contra, mas acontece que em tratando-se de páscoa, tem se perdido a essência da representação desse memorial. Já ninguém conhece o sentido e o significado da páscoa. Libertação e expiação: Estes são os verdadeiros símbolos da Páscoa. Foi isso que Moisés significou para Israel; é isso o que Jesus significa para nós. Deus em Cristo nos libertou! Já passei da morte para a vida! Isso é páscoa. O reconhecimento de que já não devemos estar debaixo de um jugo de escravo, sendo aprisionados por mandamentos humanos, por ordens sem sentido e heresias infundadas, por medo de perder uma cobertura apostólica, a não aceitação dessa deturpação do sacrifício de Cristo na cruz, o olvidar do perdão, da salvação; tudo isso anula o sentido da páscoa. A páscoa cristã não precisa ser apenas uma celebração anual, ela deve ser vivida a cada dia.
Ministério Para Refletir – Pr. José Rinaldo
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1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
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sexta-feira, abril 22, 2011
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sábado, 16 de abril de 2011
O que é igreja [dublado]

EQUIPADOS PARA LUTA
Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. (Efésios 6:10)
Neste domingo, vamos meditar na palavra do apóstolo Paulo, que nos chama a nos preparar para enfrentamos aquele que, segundo Lutero, “obstaculiza entre nós tudo que se deseja pedir e fazer em nome de Deus”. Por isso é necessário fortalecer-se no Senhor. O apóstolo compara isso aos preparativos que um soldado romano tinha de fazer antes da batalha. Semelhantemente, o cristão precisa vestir uma armadura para poder enfrentar realmente o inimigo e discernir quais são as suas ciladas, as suas estratégias malignas contra nós, a igreja e o mundo. No entanto, o “soldado” de Cristo se distingue do guerreiro romano. Sua armadura é diferente e, além disso, ele busca fortalecimento no Senhor. Ao fazê-lo, reconhece que, por sua própria força ou habilidade, não tem condições de enfrentar os dominadores deste mundo de trevas e as forças espirituais do mal. Observe que Paulo descreve que duas dimensões da ação do inimigo de Deus. É fácil perceber que ele domina o mundo por meio de mecanismos da fama, do dinheiro e da força bruta, mas ele também atua sorrateiramente pelas forças espirituais do mal. Para encarar esse inimigo, nós precisamos ser revestidos de poder, como os discípulos o foram pelo Senhor (Atos 1:8). Do contrário, jamais poderemos resistir aos ataques do Diabo. Por isso, pergunto: quais são os ataques ou ciladas do Diabo que você está enfrentando em sua vida, casamento no trabalho e ministério? Como você tem resistido? Com as suas próprias forças ou habilidades? Lembre-se do que o apóstolo Tiago disse: Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês (Tiago 4:7). Essa é a nossa confiança. Senhor, fortaleça-nos neste dia com teu poder. Dá-nos discernimento para percebemos as ciladas e os ataques do Diabo e que em teu nome nós possamos resisti-lhe. Amém. W.T
Ministério Para Refletir – Pastor José Rinaldo
domingo, 3 de abril de 2011
Culto de Consagração do Pr. Jeromino
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DIRETORIA DA IGREJA 2011
DIRETORIA ANO 2011
PRESIDENTE
Pr. José Rinaldo Lourenço da Silva
VICE-PRESIDENTE
José Jerônimo de Couto
1ª SECRETÁRIA
Joelma Maria de Couto
2ª SECRETÁRIA
Adriana Maria de Couto
1ª TESOUREIRA
Silvia da Silva Couto
2ª TESOUREIRA
Marina Rodrigues do Nascimento
PRESIDENTE DA JUNTA DIACONAL
Sonival Policarpio
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
Joelma Ferreira
MINISTÉRIO DE MÚSICA
Daniela Genuíno da Silva
MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL
Maria de Fátima Ramos
MINISTÉRIO DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS
Elka Andrade de Melo
Isis Kaliane
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO
Leonardo Correia
PROMOTORA DE MISSÕES
Aurilene Rodrigues da Silva