BREVE HISTÓRICO
Em 1958, pela grande visão e desejo ardente do Pastor Francisco Gregório e de sua esposa Maria Eunice, foi que nasceu a 1ª Igreja Batista em Engenho Velho. Inicialmente com a evangelização de crianças. Sempre aos domingos, se reuniam nos quintais das casas com a permissão dos moradores. Com o passar do tempo, surgiu a necessidade de um local fixo para a realização do trabalho. Com muito esforço dos irmãos, foi adquirida uma casa na Baixinha, onde passaram a se reunir para cultuar a Deus. Colocado o alicerce, na presença dos pastores, diáconos, dezoito irmãos fundadores e vários irmãos das Igrejas Batistas de Jaboatão e Recife, o trabalho foi oficializado em Igreja, num grandioso culto de gratidão a Deus, em 1 de fevereiro de 1960, passando a ser chamada de Igreja Batista Viscondessa. A nova Igreja passou a ser pastoreada pelo Pastor Francisco Gregório. Em 1962, o Pr. Dercilho Leão tornou-se Pastor oficial da Igreja, após o Pr. Francisco Gregório ter dormido no Senhor. A obra sempre avançava... O ardor pelos perdidos era a marca da Igreja, mas para que o seu nome ficasse ainda mais conhecido no bairro, no mês de maio de 1968, foi mudado para 1ª Igreja Batista de Engenho Velho. Anos mais tarde passou a ser chamada de 1ª Igreja Batista em Engenho Velho. Vários pastores marcaram a vida desta Igreja, dentre eles estão: Edvaldo Lacerda Ferraz, Romildo Sampaio Pimentel, Francisco Chagas de Araújo e José Davison da Silva que no ano de 2005, solicitou exoneração do cargo para dedicar-se à obra missionária na Igreja Batista em São Domingos, juntamente com sua esposa, a Educadora Eliasi Maria Gomes da Silva. Atualmente, a 1ª Igreja Batista em Engenho Velho está sendo pastoreada pelo Pastor José Rinaldo Lourenço da Silva, grande homem, que vem sendo usado por Deus na expansão do trabalho no bairro e também nas Congregações do Lote 23 e Poeirão. A Igreja Batista em Engenho Velho tem marcado os anos com sua história – pela dedicação, amor, testemunho e visão dos obreiros que a compõem e dos que por ela passaram. E no ano em curso comemorará o seu JUBILEU DE OURO. Graças ao nosso grandioso e magnífico Deus, que tem abençoado está Igreja ao longo dos anos. Educadora Joelma Ferreira
sábado, 31 de julho de 2010
Fim do Mundo em 2012 citado em 'O Livro Perdido de Nostradamus'
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
sexta-feira, julho 30, 2010
Nenhum comentário:
A visão cristã do Estado
Guilherme de Carvalho
“Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro e se estribam em cavalos; que confiam em carros, porque são muitos, e em cavaleiros, porque são mui fortes, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao SENHOR! Pois os egípcios são homens e não deuses; os seus cavalos, carne e não espírito. Quando o SENHOR estender a mão, cairão por terra tanto o auxiliador como o ajudado, e ambos juntamente serão consumidos.” (Is 31.1,3)
Há uma perspectiva cristã do Estado? Há quem pense que o cristianismo não tem nada que ver com Estado - nem com política; que a religião não tem nada a ver com política. Não no sentido de que a religião não se mescle com a política, pois isso sim, acontece sempre, mas no sentido de que a religião não deveria se misturar com a política nem se intrometer em coisas de Estado. Alguns mais radicais sustentam, inclusive, que a verdadeira política é incompatível com a religião.
As razões para isso variam; uns pensam que a política poderia macular a pureza da religião; outros entendem que a religião é irracional e corrompe a racionalidade da boa política. De um jeito ou de outro, os dois lados podem até chegar a uma espécie de cessar fogo pragmático: “cada um no seu quadrado”. Na igreja Deus é Jesus; na câmara, é o Estado.
Mas há quem realmente tome essa solução pragmática como princípio teológico/ideológico – que Jesus nos leva para o céu, e o Estado cuida de nós aqui na terra. Portanto o bom cristão deveria ver em um projeto de Estado secular a cura para as mazelas da sociedade.
Mas será isso possível? Que intenções têm o Estado moderno ao propor (ou impor) essa solução à religião? É possível identificar a política cristã com uma aceitação tranquila dessa ordem de coisas?
A política secular: religião em cárcere privado
Tomemos como referência aqui, um filósofo contemporâneo; um francês, (previsivelmente): Christian Delacampagne. Não porque ele seja muito importante no campo (não é), mas porque representa bem o tipo de mentalidade que pretendemos pôr em questão. Podemos nos sentir gratos pela sua formulação sucinta e clara do problema: “como o religioso, na sua ambição de constituir o ‘laço’ social por excelência (esse é o sentido do latim “religio”), pode coexistir com o político, cuja ambição é análoga?”1
Delacampagne tenta lidar seriamente com o problema, perguntando se o poder político “deve”, e se “pode” se separar do poder religioso. A sua resposta à primeira questão é que ele deve se livrar da tutela religiosa, por uma questão de sobrevivência. Porque, segundo ele, a democracia depende, para funcionar, de uma abordagem pragmática das questões; um partido, por exemplo, deve representar os interesses de certo grupo, não uma verdade absoluta, que deva ser imposta a todos. A política seria um jogo, cujas regras excluem a universalidade, mas a religião, por sua natureza, não pode respeitar essas regras. Ela atua a partir de absolutos, não de considerações meramente pragmáticas. Com efeito, “Na medida em que considera o pluralismo desejável, como deve fazer se quiser ser democrático, o poder político deve opor-se à simples ideia de ‘partido religioso’, isto é – pois todas as religiões tendem a formar partidos desse gênero – opor-se à religião em geral.2”
Mas pode, a política, separar-se da religião? Sim, desde que ela delimite com clareza as duas esferas. Para o filósofo, temos uma esfera “privada” e uma esfera “pública”, que ele define como “sociedade civil” ou Estado. O caminho, seguido pelo ocidente, foi o de “dar a extensão mais vasta possível à esfera ‘pública’ (incluindo progressivamente nela a maioria das atividades sociais, de maneira a subtraí-las à influência da religião).”3 O homem seria perfeitamente capaz de atingir a “virtude cívica” necessária para manter todo o espaço público funcionando bem, sem o auxílio da religião, que seria mantida na esfera da consciência individual.
E desde que a religião traz, dentro de si, a tendência de lutar para recuperar a sua “essência”, ou “fundamento”, é imperativo que ela seja mantida em seu devido lugar; do contrário, o fenômeno universal e periódico do fundamentalismo ameaçará a própria base do Estado Moderno, que seria, para Delacampagne, nada menos que “uma verdadeira separação entre o político e o religioso”.4 Contra essas ameaças, ele enuncia seu “princípio regulador”: “[...] que a tolerância mais ampla possível seja dada a todas as confissões – desde que nenhuma delas seja autorizada a intrometer-se no funcionamento das atividades sociais. Em resumo, desde que o Estado continue sendo a única instância capaz de determinar aquilo que, no interior do espaço público, é ou não legítimo.5”
O programa deste filósofo francês é claro como o meio-dia: a repressão da expressão pública da religião, e a garantia de sua manutenção na esfera privada, ou no cárcere privado, para sermos claros também. Mantendo esse “monstro” no cárcere, veremos a liberdade e a política florescerem na esfera pública...
fonte: www.ultimato.com.br
“Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro e se estribam em cavalos; que confiam em carros, porque são muitos, e em cavaleiros, porque são mui fortes, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao SENHOR! Pois os egípcios são homens e não deuses; os seus cavalos, carne e não espírito. Quando o SENHOR estender a mão, cairão por terra tanto o auxiliador como o ajudado, e ambos juntamente serão consumidos.” (Is 31.1,3)
Há uma perspectiva cristã do Estado? Há quem pense que o cristianismo não tem nada que ver com Estado - nem com política; que a religião não tem nada a ver com política. Não no sentido de que a religião não se mescle com a política, pois isso sim, acontece sempre, mas no sentido de que a religião não deveria se misturar com a política nem se intrometer em coisas de Estado. Alguns mais radicais sustentam, inclusive, que a verdadeira política é incompatível com a religião.
As razões para isso variam; uns pensam que a política poderia macular a pureza da religião; outros entendem que a religião é irracional e corrompe a racionalidade da boa política. De um jeito ou de outro, os dois lados podem até chegar a uma espécie de cessar fogo pragmático: “cada um no seu quadrado”. Na igreja Deus é Jesus; na câmara, é o Estado.
Mas há quem realmente tome essa solução pragmática como princípio teológico/ideológico – que Jesus nos leva para o céu, e o Estado cuida de nós aqui na terra. Portanto o bom cristão deveria ver em um projeto de Estado secular a cura para as mazelas da sociedade.
Mas será isso possível? Que intenções têm o Estado moderno ao propor (ou impor) essa solução à religião? É possível identificar a política cristã com uma aceitação tranquila dessa ordem de coisas?
A política secular: religião em cárcere privado
Tomemos como referência aqui, um filósofo contemporâneo; um francês, (previsivelmente): Christian Delacampagne. Não porque ele seja muito importante no campo (não é), mas porque representa bem o tipo de mentalidade que pretendemos pôr em questão. Podemos nos sentir gratos pela sua formulação sucinta e clara do problema: “como o religioso, na sua ambição de constituir o ‘laço’ social por excelência (esse é o sentido do latim “religio”), pode coexistir com o político, cuja ambição é análoga?”1
Delacampagne tenta lidar seriamente com o problema, perguntando se o poder político “deve”, e se “pode” se separar do poder religioso. A sua resposta à primeira questão é que ele deve se livrar da tutela religiosa, por uma questão de sobrevivência. Porque, segundo ele, a democracia depende, para funcionar, de uma abordagem pragmática das questões; um partido, por exemplo, deve representar os interesses de certo grupo, não uma verdade absoluta, que deva ser imposta a todos. A política seria um jogo, cujas regras excluem a universalidade, mas a religião, por sua natureza, não pode respeitar essas regras. Ela atua a partir de absolutos, não de considerações meramente pragmáticas. Com efeito, “Na medida em que considera o pluralismo desejável, como deve fazer se quiser ser democrático, o poder político deve opor-se à simples ideia de ‘partido religioso’, isto é – pois todas as religiões tendem a formar partidos desse gênero – opor-se à religião em geral.2”
Mas pode, a política, separar-se da religião? Sim, desde que ela delimite com clareza as duas esferas. Para o filósofo, temos uma esfera “privada” e uma esfera “pública”, que ele define como “sociedade civil” ou Estado. O caminho, seguido pelo ocidente, foi o de “dar a extensão mais vasta possível à esfera ‘pública’ (incluindo progressivamente nela a maioria das atividades sociais, de maneira a subtraí-las à influência da religião).”3 O homem seria perfeitamente capaz de atingir a “virtude cívica” necessária para manter todo o espaço público funcionando bem, sem o auxílio da religião, que seria mantida na esfera da consciência individual.
E desde que a religião traz, dentro de si, a tendência de lutar para recuperar a sua “essência”, ou “fundamento”, é imperativo que ela seja mantida em seu devido lugar; do contrário, o fenômeno universal e periódico do fundamentalismo ameaçará a própria base do Estado Moderno, que seria, para Delacampagne, nada menos que “uma verdadeira separação entre o político e o religioso”.4 Contra essas ameaças, ele enuncia seu “princípio regulador”: “[...] que a tolerância mais ampla possível seja dada a todas as confissões – desde que nenhuma delas seja autorizada a intrometer-se no funcionamento das atividades sociais. Em resumo, desde que o Estado continue sendo a única instância capaz de determinar aquilo que, no interior do espaço público, é ou não legítimo.5”
O programa deste filósofo francês é claro como o meio-dia: a repressão da expressão pública da religião, e a garantia de sua manutenção na esfera privada, ou no cárcere privado, para sermos claros também. Mantendo esse “monstro” no cárcere, veremos a liberdade e a política florescerem na esfera pública...
fonte: www.ultimato.com.br
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
sexta-feira, julho 30, 2010
Nenhum comentário:
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A onda dos Seminarios on Line
A educação on-line está surpreendendo os seminários com o engajamento crescente e rápido
Por John W. Kennedy
Shawn Cossin completou seu bacharelado em educação Cristã no Wheaton College em 1993. Depois disso, tornou-se comandante da polícia no exército americano. Finalmente, retornando a sua nativa Pensilvânia, Cossin tornou-se um policial estadual – e um jovem pastor na Igreja Wesleyana de Sandy Lake. Com o tempo, a igreja o promoveu a pastor assistente e ele sentiu-se atraído a entrar para o ministério em tempo integral, embora nunca houvesse frequentado o seminário. Imaginou que isso seria impraticável, pois teria que sair do seu posto de trabalho, deixar sua esposa e dois filhos e mergulhar nos estudos em um campus residencial por três anos para obter o almejado grau ministerial.
Mas a Universidade Wesleyana, em Indiana, providenciou outra opção: ficar em casa, continuar trabalhando e conseguir um professor de humanidades em um ministério on-line. Em 2004, Cossin matriculou-se em Marion, escola com base em Indiana.
“Eu estava um pouco cético sobre a viabilidade do programa quando comecei”, disse Cossin, 38 anos. “Não tinha dúvidas sobre a escola em si. Mas em Wheaton tive um crescimento espiritual devido à interação significativa com os professores”.
Ele rapidamente se ajustou ao paradigma de aprendizagem. O modelo de grupo da Wesleyana, onde 20 ou mais alunos passam pelo programa, tornava obrigatório para Cossin compartilhar experiências ministeriais com os outros. “O programa on-line moveu-me além de minha zona de confrontação e praticamente me fez incluir meus pensamentos não apenas nas discussões com os professores, mas também com meus colegas”. Graduou-se em 2007 e tornou-se o pastor principal da Wesleyana em Sandy Lake.
Cossin admite que a obtenção de um grau on-line requer grande auto-disciplina para aqueles que trabalham em tempo integral. Mas, já como um agente da igreja, descobriu que poderia aplicar diretamente o conhecimento que aprendera. Isso também contribuiu para que sua esposa, Beth, obtivesse o mestrado no programa da Wesleyana em Indiana, simultaneamente. Hoje ela forma e pastoreia missões na Wesleyana em Sandy Lake, a qual passou de 400 para 650 pessoas desde que seu marido se tornou líder pastor.
O programa da Wesleyana, em Indiana, foi tão bem sucedido que, em agosto de 2009, foi lançado o Seminário Wesley, com 30 estudantes de teologia on-line, somando os 170 no local, em seu programa de professores ministeriais existente. A expectativa do seminário on-line era elevar o número de pastores Wesleynianos por meio dos seminários de formação. Agora, apenas 15% são formados no seminário. A tecnologia on-line está se tornando mais fácil e acessível para formar mais líderes ministeriais de modo abrangente. Esses líderes, por sua vez, são melhores no trabalho.
O crescimento dos seminaristas digitais – Por meio da informação, a tecnologia on-line está mudando radicalmente a paisagem do ensino de graduação e pós-graduação, inclusive para muitos dos 234 membros Americanos e Canadenses da Association of Theological Schools – ATS (Associação de Escolas Teológicas).
O Grupo de Avaliação e Pesquisa Babson, que avalia todo o ensino pós-secundário, relatou em janeiro de 2010 que “Inscrições on-line têm crescido a taxas muito superiores às da população de estudantes, a partir de dados recentes, os quais não demonstram nenhum sinal de diminuição”. O relatório assinala o seguinte:
◦4,6 milhões de estudantes participaram de pelo menos um curso on-line, em alguma instituição de ensino superior, no outono de 2008. Cerca de 644 mil desses estudantes optaram por cursos de pós-graduação.
◦A educação on-line vem crescendo a uma taxa composta anual de 19%.
◦Inscrições on-line já representam 25% dos 18,2 milhões de alunos matriculados no ensino superior.
◦A demanda de alunos para cursos on-line agora é maior que a demanda aos cursos presenciais
fonte: www.cristianismohoje.com.br
Por John W. Kennedy
Shawn Cossin completou seu bacharelado em educação Cristã no Wheaton College em 1993. Depois disso, tornou-se comandante da polícia no exército americano. Finalmente, retornando a sua nativa Pensilvânia, Cossin tornou-se um policial estadual – e um jovem pastor na Igreja Wesleyana de Sandy Lake. Com o tempo, a igreja o promoveu a pastor assistente e ele sentiu-se atraído a entrar para o ministério em tempo integral, embora nunca houvesse frequentado o seminário. Imaginou que isso seria impraticável, pois teria que sair do seu posto de trabalho, deixar sua esposa e dois filhos e mergulhar nos estudos em um campus residencial por três anos para obter o almejado grau ministerial.
Mas a Universidade Wesleyana, em Indiana, providenciou outra opção: ficar em casa, continuar trabalhando e conseguir um professor de humanidades em um ministério on-line. Em 2004, Cossin matriculou-se em Marion, escola com base em Indiana.
“Eu estava um pouco cético sobre a viabilidade do programa quando comecei”, disse Cossin, 38 anos. “Não tinha dúvidas sobre a escola em si. Mas em Wheaton tive um crescimento espiritual devido à interação significativa com os professores”.
Ele rapidamente se ajustou ao paradigma de aprendizagem. O modelo de grupo da Wesleyana, onde 20 ou mais alunos passam pelo programa, tornava obrigatório para Cossin compartilhar experiências ministeriais com os outros. “O programa on-line moveu-me além de minha zona de confrontação e praticamente me fez incluir meus pensamentos não apenas nas discussões com os professores, mas também com meus colegas”. Graduou-se em 2007 e tornou-se o pastor principal da Wesleyana em Sandy Lake.
Cossin admite que a obtenção de um grau on-line requer grande auto-disciplina para aqueles que trabalham em tempo integral. Mas, já como um agente da igreja, descobriu que poderia aplicar diretamente o conhecimento que aprendera. Isso também contribuiu para que sua esposa, Beth, obtivesse o mestrado no programa da Wesleyana em Indiana, simultaneamente. Hoje ela forma e pastoreia missões na Wesleyana em Sandy Lake, a qual passou de 400 para 650 pessoas desde que seu marido se tornou líder pastor.
O programa da Wesleyana, em Indiana, foi tão bem sucedido que, em agosto de 2009, foi lançado o Seminário Wesley, com 30 estudantes de teologia on-line, somando os 170 no local, em seu programa de professores ministeriais existente. A expectativa do seminário on-line era elevar o número de pastores Wesleynianos por meio dos seminários de formação. Agora, apenas 15% são formados no seminário. A tecnologia on-line está se tornando mais fácil e acessível para formar mais líderes ministeriais de modo abrangente. Esses líderes, por sua vez, são melhores no trabalho.
O crescimento dos seminaristas digitais – Por meio da informação, a tecnologia on-line está mudando radicalmente a paisagem do ensino de graduação e pós-graduação, inclusive para muitos dos 234 membros Americanos e Canadenses da Association of Theological Schools – ATS (Associação de Escolas Teológicas).
O Grupo de Avaliação e Pesquisa Babson, que avalia todo o ensino pós-secundário, relatou em janeiro de 2010 que “Inscrições on-line têm crescido a taxas muito superiores às da população de estudantes, a partir de dados recentes, os quais não demonstram nenhum sinal de diminuição”. O relatório assinala o seguinte:
◦4,6 milhões de estudantes participaram de pelo menos um curso on-line, em alguma instituição de ensino superior, no outono de 2008. Cerca de 644 mil desses estudantes optaram por cursos de pós-graduação.
◦A educação on-line vem crescendo a uma taxa composta anual de 19%.
◦Inscrições on-line já representam 25% dos 18,2 milhões de alunos matriculados no ensino superior.
◦A demanda de alunos para cursos on-line agora é maior que a demanda aos cursos presenciais
fonte: www.cristianismohoje.com.br
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
quarta-feira, julho 21, 2010
Nenhum comentário:
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Bola no pé, Bíblia na mão
País-sede do próximo Campeonato Mundial de Futebol, Brasil poderá ser um campo aberto ao evangelismo em 2014. A proximidade entre a fé evangélica e o futebol, aliás, também tem crescido por aqui. Desde a final da Copa de 1994, realizada nos Estados Unidos, o assunto chama a atenção.
Não deu para a seleção brasileira levantar o título da Copa do Mundo da Fifa, mas o time de Cristo escalado no país do futebol bateu um bolão na África do Sul. Ao todo, foram mais de 250 missionários brasileiros anunciando o Evangelho de Jesus na África do Sul, onde neste domingo se encerra a maior competição do futebol mundial com a partida entre Espanha e Holanda. Apesar de certo desconsolo pela perda do sonhado hexacampeonato – afinal, eles são cidadãos do Reino de Deus, mas também do país do futebol –, os obreiros voltam para casa felizes da vida. “Eu nunca mais serei o mesmo”, diz João Batista, um dos voluntários que aproveitaram o Mundial para ganhar almas para Cristo. Usando a linguagem internacionalmente aceita do futebol, eles participaram de cultos ao ar livre, impactos evangelísticos, visitações a escolas e hospitais e atividades artísticas, educativas e esportivas com temática cristã – inclusive escolinhas de futebol para crianças carentes nos arredores das principais cidades sul-africanas.
“Esse tipo de evangelismo durante eventos como a Copa do Mundo ou os Jogos Olímpicos não focam apenas os turistas, mas também a população local”, destaca Marcos Grava, coordenador de Esportes e Evangelismo da Missão Batista Internacional, uma das entidades que participam da Conexão África, promovida pela Coalizão Brasileira de Ministérios Esportivos. Segundo ele, os evangélicos devem aproveitar as imensas oportunidades abertas para a pregação da fé nessas ocasiões, inclusive para alcançar pessoas oriundas de países fechados ao Evangelho, que de outra forma jamais ouviriam a Palavra de Deus. Nesta Copa, por exemplo, nações de regimes fechados para a fé cristã, como a comunista Coreia do Norte e a muçulmana Argélia, estiveram representadas na África do Sul.
“A maioria das pessoas aqui estão concentradas nos jogos, mas nós, como povo de Deus, usamos diversas estratégias para anunciar as Boas Novas”, concorda a missionária brasileira Vanessa Faustini, da Igreja Batista de Curitiba. Ela chegou à África do Sul em março e fica pelo menos até agosto, a serviço de Jovens com Uma Missão (Jocum). “Como a organização mobiliza equipes do mundo inteiro nesses eventos, a Igreja local também é beneficiada e encorajada”. Vanessa diz que a ênfase é sempre de trabalhar com as igrejas do país que sedia a competição – afinal, é ali que os novos convertidos irão congregar. Além disso, diz ela, os evangelistas brasileiros têm uma vantagem a mais: a grande popularidade mundial do futebol verde-e-amarelo, “Consegui me aproximar mais facilmente de muitos africanos por ser do Brasil”, conta. Para iniciar a conversa, nada melhor do que falar o nome de craques famosos, como Kaká, Robinho ou Ronaldinho, que mesmo não tendo ido à Copa é muito popular, sobretudo entre as crianças.
fonte: www.cristianismohoje.com.br
Não deu para a seleção brasileira levantar o título da Copa do Mundo da Fifa, mas o time de Cristo escalado no país do futebol bateu um bolão na África do Sul. Ao todo, foram mais de 250 missionários brasileiros anunciando o Evangelho de Jesus na África do Sul, onde neste domingo se encerra a maior competição do futebol mundial com a partida entre Espanha e Holanda. Apesar de certo desconsolo pela perda do sonhado hexacampeonato – afinal, eles são cidadãos do Reino de Deus, mas também do país do futebol –, os obreiros voltam para casa felizes da vida. “Eu nunca mais serei o mesmo”, diz João Batista, um dos voluntários que aproveitaram o Mundial para ganhar almas para Cristo. Usando a linguagem internacionalmente aceita do futebol, eles participaram de cultos ao ar livre, impactos evangelísticos, visitações a escolas e hospitais e atividades artísticas, educativas e esportivas com temática cristã – inclusive escolinhas de futebol para crianças carentes nos arredores das principais cidades sul-africanas.
“Esse tipo de evangelismo durante eventos como a Copa do Mundo ou os Jogos Olímpicos não focam apenas os turistas, mas também a população local”, destaca Marcos Grava, coordenador de Esportes e Evangelismo da Missão Batista Internacional, uma das entidades que participam da Conexão África, promovida pela Coalizão Brasileira de Ministérios Esportivos. Segundo ele, os evangélicos devem aproveitar as imensas oportunidades abertas para a pregação da fé nessas ocasiões, inclusive para alcançar pessoas oriundas de países fechados ao Evangelho, que de outra forma jamais ouviriam a Palavra de Deus. Nesta Copa, por exemplo, nações de regimes fechados para a fé cristã, como a comunista Coreia do Norte e a muçulmana Argélia, estiveram representadas na África do Sul.
“A maioria das pessoas aqui estão concentradas nos jogos, mas nós, como povo de Deus, usamos diversas estratégias para anunciar as Boas Novas”, concorda a missionária brasileira Vanessa Faustini, da Igreja Batista de Curitiba. Ela chegou à África do Sul em março e fica pelo menos até agosto, a serviço de Jovens com Uma Missão (Jocum). “Como a organização mobiliza equipes do mundo inteiro nesses eventos, a Igreja local também é beneficiada e encorajada”. Vanessa diz que a ênfase é sempre de trabalhar com as igrejas do país que sedia a competição – afinal, é ali que os novos convertidos irão congregar. Além disso, diz ela, os evangelistas brasileiros têm uma vantagem a mais: a grande popularidade mundial do futebol verde-e-amarelo, “Consegui me aproximar mais facilmente de muitos africanos por ser do Brasil”, conta. Para iniciar a conversa, nada melhor do que falar o nome de craques famosos, como Kaká, Robinho ou Ronaldinho, que mesmo não tendo ido à Copa é muito popular, sobretudo entre as crianças.
fonte: www.cristianismohoje.com.br
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
quarta-feira, julho 14, 2010
Nenhum comentário:
sábado, 10 de julho de 2010
conquistando o impossível
Eu tenho um chamado
Carta de Deus Para Você (Português)
sexta-feira, 9 de julho de 2010
APRONTANDO OS MOTORES

"mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão" (Isaías 40:31).
Não existe algo do tipo compromisso parcial. Quando o piloto de um grande avião encontra-se em alta velocidade em uma pista de decolagem, existe um determinado ponto em que ele não pode decidir permanecer no chão. Ao cruzar aquela linha, ele tem que fazer a aeronave subir ao ar ou ocorrerá um grave desastre. Aquele piloto não pode mudar de idéia quando o avião tiver alcançado dois terços da pista. Infelizmente, nossas igrejas estão cheias de membros que "jamais deixaram o chão". Eles passam anos e anos com seus motores parados. Enquanto não colocamos em prática a nossa fé e aceitamos as promessas do Senhor, nossas vidas continuam apagadas, sem sal, sem perfume, sem brilho. Espiritualmente não somos nada, não alcançamos nada, nossos sonhos não se concretizam, nossos planos não saem do papel e podemos dizer até que, como cristãos, somos um desastre total. Mas a situação pode ser mudada a qualquer momento. Com a ajuda do Senhor podemos retornar à pista de vôo. Podemos encher nosso tanque do combustível celestial, limpar os nossos motores até então ressecados e, com gozo e alegria no coração, subir em direção à vontade de Deus e desfrutar das grandes bênçãos preparadas para os que voam nas asas do Espírito. O que não devemos fazer é estar conformados com uma vida estacionada, sem objetivos, sem anseios. Se prestarmos atenção à pista, veremos que estamos sobre a linha da decisão, do compromisso, do desligamento das coisas terrestres para uma nova vida em Cristo, plena, abundante, vitoriosa. Com os potentes motores da fé, com o combustível da oração e com a rota traçada pela Bíblia, chegaremos em segurança aos lugares mais remotos, ao aeroporto da felicidade eterna.
MINISTÉRIO PARA REFLETIR – Pastor José Rinaldo
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
sexta-feira, julho 09, 2010
Nenhum comentário:
terça-feira, 6 de julho de 2010
Desabamentos
Começamos o ano com os trágicos desabamentos em Angra dos Reis e o segundo trimestre com os trágicos desabamentos no Rio de Janeiro e em Niterói. O que aconteceu com as casas construídas sobre toneladas de lixo, no morro do Bumba, em Niterói, nos leva ao final daquele longo sermão que Jesus proferiu do alto do monte Chifres de Hatim, entre o mar da Galileia e a cidade de Cafarnaum. Nessa ocasião, Jesus faz referência a dois tremendos desabamentos.
O primeiro envolve a destruição de um imóvel construído imprudentemente sem apoio algum. Trocando a palavra “terra” por “lixão”, o texto relata exatamente o que aconteceu em Niterói: “[Certo] homem construiu uma casa no “lixão”, sem alicerce. Quando a água bateu contra aquela casa, ela caiu logo e ficou totalmente destruída” (Lc 6.49, NTLH).
O segundo envolve a repentina destruição de um projeto de fé e esperança construído sem o alicerce necessário. Jesus é a pedra sobre a qual se constrói a fé e a conduta do crente. Sem esse fundamento, mais cedo ou mais tarde, a casa desaba.
Se alguém construir o seu edifício religioso sobre a pedra e não sobre a areia, a terra ou o lixão, mesmo que a água bata contra essa casa, ela não se abalará nem desmoronará (Lc 6.46-49).
Se é difícil convencer um morador a não construir sua casa sobre um lugar de risco, quanto mais convencer um pecador a construir sua fé e sua conduta sobre a pessoa e o ensino de Jesus Cristo! A possibilidade de acreditar no desmoronamento de uma casa construída no lixão é difícil; a possibilidade de acreditar no desmoronamento de uma esperança é muito mais.
É assim que Jesus termina o Sermão do Monte!
Elben César
fonte :www.ultimato.com.br
O primeiro envolve a destruição de um imóvel construído imprudentemente sem apoio algum. Trocando a palavra “terra” por “lixão”, o texto relata exatamente o que aconteceu em Niterói: “[Certo] homem construiu uma casa no “lixão”, sem alicerce. Quando a água bateu contra aquela casa, ela caiu logo e ficou totalmente destruída” (Lc 6.49, NTLH).
O segundo envolve a repentina destruição de um projeto de fé e esperança construído sem o alicerce necessário. Jesus é a pedra sobre a qual se constrói a fé e a conduta do crente. Sem esse fundamento, mais cedo ou mais tarde, a casa desaba.
Se alguém construir o seu edifício religioso sobre a pedra e não sobre a areia, a terra ou o lixão, mesmo que a água bata contra essa casa, ela não se abalará nem desmoronará (Lc 6.46-49).
Se é difícil convencer um morador a não construir sua casa sobre um lugar de risco, quanto mais convencer um pecador a construir sua fé e sua conduta sobre a pessoa e o ensino de Jesus Cristo! A possibilidade de acreditar no desmoronamento de uma casa construída no lixão é difícil; a possibilidade de acreditar no desmoronamento de uma esperança é muito mais.
É assim que Jesus termina o Sermão do Monte!
Elben César
fonte :www.ultimato.com.br
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
terça-feira, julho 06, 2010
Nenhum comentário:

O que o Ministério da Saúde faz hoje as igrejas evangélicas já faziam ontem
A igreja nem sempre erra. Costuma acertar e tomar a dianteira na solução de alguns problemas.
Desde que foram implantadas no Brasil, a partir da segunda metade do século 19, as igrejas evangélicas de missão eram contrárias ao fumo. Antes de ser batizado nas igrejas congregacionais presbiterianas, metodistas e batistas, o novo convertido era encorajado a deixar de fumar. Mais tarde, quando chegaram os primeiros pentecostais (Assembleia de Deus e Congregação Cristã do Brasil), a mesma medida foi adotada.
Milhares de fumantes brasileiros abandonaram o vício (como era chamado). Alguns tiveram dificuldade e demoraram anos para se livrar dos cigarros. Por causa do ensino da igreja e do exemplo dos pais, uma enorme quantidade de adolescentes e jovens nunca se iniciou no tabaco. E como há uma relação entre a dependência do fumo e a de substâncias ilícitas, a vantagem foi maior do que se esperava. De alguma forma, esse comportamento livrou muitas pessoas do câncer, de outras doenças e da morte, além de oxigenar o ambiente.
O que o evangelho fez e ainda faz, é feito hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde, por meio de muitas leis, muita propaganda e muitos gastos. E também com bons resultados -- cerca de 21 milhões de brasileiros deixaram de fumar nas últimas duas décadas.
FONTE: www.ultimato.com.br
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
terça-feira, julho 06, 2010
Nenhum comentário:

Casa do Julgamento 2010
Informamos que no período de 05 a 10 de Julho de 2010 no Centro de Convenções de Pernambuco, estaremos apresentando a 7ª edição da Casa do Julgamento. Espetáculo que já foi assistido por mais de 3 milhões de pessoas ao redor do mundo.
Você é nosso convidado especial para mais uma temporada de grandes emoções e de profundas transformações, tanto em nossas vidas como também daqueles a quem amamos.
Maiores informações acesse: WWW.casadojulgamentope.com.br
Ou ligue (81) 3428.5013
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
terça-feira, julho 06, 2010
Nenhum comentário:
sexta-feira, 2 de julho de 2010
O VALOR DE QUEM FAZ

Vinde, benditos de meu Pai... (Mateus 25:34)
Walt Disney estava acostumado a ser rejeitado. Ele estava arruinado quando circulou por Hollywood com sua idéia do desenho do Mickey Mouse. Pode alguém imaginar ele tentando vender um rato falante, com falsete, nos tempos do cinema mudo? Walt Disney tinha um grande sonho, e crianças de todos os lugares, desde a Disney World no Japão ao Epcot Center na Flórida, serão eternamente gratas. Era Walt Disney um homem mais importante quando estava sem dinheiro e narrando a voz original do Mickey Mouse, ou depois que fez todos seus grandes filmes... ou depois de construir a Disneilândia... ou depois de construir a Disney World em Orlando? O valor está na pessoa que faz e não no que ele faz. Quais têm sido os nossos sonhos? Em que temos nos empenhado a cada momento de nossas vidas? E qual tem sido a nossa reação diante de um fracasso ou uma frustração? Desanimamos? Desistimos? Abaixamos a cabeça em sinal de resignação? Ou, determinados, sacudimos o pó da decepção e retomamos a marcha em busca de nossa realização até que a vitória nos receba de braços abertos? Precisamos ter em mente que o mais importante não é aquilo que pretendemos fazer, nem o sonho a realizar, nem a vitória a ser alcançada. O mais importante somos nós, que concebemos o sonho, que lutamos para alcançá-lo, que nos regozijamos com a conquista. O grande vencedor não é o sonho ou a meta atingida e sim eu e você, criados à imagem e semelhança do Senhor, escolhidos para viver a eterna e verdadeira felicidade. Somos nós que podemos escolher abrir o coração para Jesus, optar por amar em vez de odiar, de cantar no meio da tempestade, de sorrir em lugar de murmurar. Somos nós os amados de Deus, os eleitos para viver abundantemente, os herdeiros do Céu preparado por Deus. Valorize não apenas o que deu certo ou errado em sua vida. Valorize a você mesmo.. é isso que importa e é isso que fará de você uma pessoa realmente feliz.
Ministério Para Refletir – Pastor José Rinald
Postado por
1ª IGREJA BATISTA EM ENGENHO VELHO - PE
às
sexta-feira, julho 02, 2010
Nenhum comentário:
Assinar:
Comentários (Atom)
DIRETORIA DA IGREJA 2011
DIRETORIA ANO 2011
PRESIDENTE
Pr. José Rinaldo Lourenço da Silva
VICE-PRESIDENTE
José Jerônimo de Couto
1ª SECRETÁRIA
Joelma Maria de Couto
2ª SECRETÁRIA
Adriana Maria de Couto
1ª TESOUREIRA
Silvia da Silva Couto
2ª TESOUREIRA
Marina Rodrigues do Nascimento
PRESIDENTE DA JUNTA DIACONAL
Sonival Policarpio
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
Joelma Ferreira
MINISTÉRIO DE MÚSICA
Daniela Genuíno da Silva
MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL
Maria de Fátima Ramos
MINISTÉRIO DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS
Elka Andrade de Melo
Isis Kaliane
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO
Leonardo Correia
PROMOTORA DE MISSÕES
Aurilene Rodrigues da Silva
