País-sede do próximo Campeonato Mundial de Futebol, Brasil poderá ser um campo aberto ao evangelismo em 2014. A proximidade entre a fé evangélica e o futebol, aliás, também tem crescido por aqui. Desde a final da Copa de 1994, realizada nos Estados Unidos, o assunto chama a atenção.
Não deu para a seleção brasileira levantar o título da Copa do Mundo da Fifa, mas o time de Cristo escalado no país do futebol bateu um bolão na África do Sul. Ao todo, foram mais de 250 missionários brasileiros anunciando o Evangelho de Jesus na África do Sul, onde neste domingo se encerra a maior competição do futebol mundial com a partida entre Espanha e Holanda. Apesar de certo desconsolo pela perda do sonhado hexacampeonato – afinal, eles são cidadãos do Reino de Deus, mas também do país do futebol –, os obreiros voltam para casa felizes da vida. “Eu nunca mais serei o mesmo”, diz João Batista, um dos voluntários que aproveitaram o Mundial para ganhar almas para Cristo. Usando a linguagem internacionalmente aceita do futebol, eles participaram de cultos ao ar livre, impactos evangelísticos, visitações a escolas e hospitais e atividades artísticas, educativas e esportivas com temática cristã – inclusive escolinhas de futebol para crianças carentes nos arredores das principais cidades sul-africanas.
“Esse tipo de evangelismo durante eventos como a Copa do Mundo ou os Jogos Olímpicos não focam apenas os turistas, mas também a população local”, destaca Marcos Grava, coordenador de Esportes e Evangelismo da Missão Batista Internacional, uma das entidades que participam da Conexão África, promovida pela Coalizão Brasileira de Ministérios Esportivos. Segundo ele, os evangélicos devem aproveitar as imensas oportunidades abertas para a pregação da fé nessas ocasiões, inclusive para alcançar pessoas oriundas de países fechados ao Evangelho, que de outra forma jamais ouviriam a Palavra de Deus. Nesta Copa, por exemplo, nações de regimes fechados para a fé cristã, como a comunista Coreia do Norte e a muçulmana Argélia, estiveram representadas na África do Sul.
“A maioria das pessoas aqui estão concentradas nos jogos, mas nós, como povo de Deus, usamos diversas estratégias para anunciar as Boas Novas”, concorda a missionária brasileira Vanessa Faustini, da Igreja Batista de Curitiba. Ela chegou à África do Sul em março e fica pelo menos até agosto, a serviço de Jovens com Uma Missão (Jocum). “Como a organização mobiliza equipes do mundo inteiro nesses eventos, a Igreja local também é beneficiada e encorajada”. Vanessa diz que a ênfase é sempre de trabalhar com as igrejas do país que sedia a competição – afinal, é ali que os novos convertidos irão congregar. Além disso, diz ela, os evangelistas brasileiros têm uma vantagem a mais: a grande popularidade mundial do futebol verde-e-amarelo, “Consegui me aproximar mais facilmente de muitos africanos por ser do Brasil”, conta. Para iniciar a conversa, nada melhor do que falar o nome de craques famosos, como Kaká, Robinho ou Ronaldinho, que mesmo não tendo ido à Copa é muito popular, sobretudo entre as crianças.
fonte: www.cristianismohoje.com.br
BREVE HISTÓRICO
Em 1958, pela grande visão e desejo ardente do Pastor Francisco Gregório e de sua esposa Maria Eunice, foi que nasceu a 1ª Igreja Batista em Engenho Velho. Inicialmente com a evangelização de crianças. Sempre aos domingos, se reuniam nos quintais das casas com a permissão dos moradores. Com o passar do tempo, surgiu a necessidade de um local fixo para a realização do trabalho. Com muito esforço dos irmãos, foi adquirida uma casa na Baixinha, onde passaram a se reunir para cultuar a Deus. Colocado o alicerce, na presença dos pastores, diáconos, dezoito irmãos fundadores e vários irmãos das Igrejas Batistas de Jaboatão e Recife, o trabalho foi oficializado em Igreja, num grandioso culto de gratidão a Deus, em 1 de fevereiro de 1960, passando a ser chamada de Igreja Batista Viscondessa. A nova Igreja passou a ser pastoreada pelo Pastor Francisco Gregório. Em 1962, o Pr. Dercilho Leão tornou-se Pastor oficial da Igreja, após o Pr. Francisco Gregório ter dormido no Senhor. A obra sempre avançava... O ardor pelos perdidos era a marca da Igreja, mas para que o seu nome ficasse ainda mais conhecido no bairro, no mês de maio de 1968, foi mudado para 1ª Igreja Batista de Engenho Velho. Anos mais tarde passou a ser chamada de 1ª Igreja Batista em Engenho Velho. Vários pastores marcaram a vida desta Igreja, dentre eles estão: Edvaldo Lacerda Ferraz, Romildo Sampaio Pimentel, Francisco Chagas de Araújo e José Davison da Silva que no ano de 2005, solicitou exoneração do cargo para dedicar-se à obra missionária na Igreja Batista em São Domingos, juntamente com sua esposa, a Educadora Eliasi Maria Gomes da Silva. Atualmente, a 1ª Igreja Batista em Engenho Velho está sendo pastoreada pelo Pastor José Rinaldo Lourenço da Silva, grande homem, que vem sendo usado por Deus na expansão do trabalho no bairro e também nas Congregações do Lote 23 e Poeirão. A Igreja Batista em Engenho Velho tem marcado os anos com sua história – pela dedicação, amor, testemunho e visão dos obreiros que a compõem e dos que por ela passaram. E no ano em curso comemorará o seu JUBILEU DE OURO. Graças ao nosso grandioso e magnífico Deus, que tem abençoado está Igreja ao longo dos anos. Educadora Joelma Ferreira
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Bola no pé, Bíblia na mão
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DIRETORIA DA IGREJA 2011
DIRETORIA ANO 2011
PRESIDENTE
Pr. José Rinaldo Lourenço da Silva
VICE-PRESIDENTE
José Jerônimo de Couto
1ª SECRETÁRIA
Joelma Maria de Couto
2ª SECRETÁRIA
Adriana Maria de Couto
1ª TESOUREIRA
Silvia da Silva Couto
2ª TESOUREIRA
Marina Rodrigues do Nascimento
PRESIDENTE DA JUNTA DIACONAL
Sonival Policarpio
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
Joelma Ferreira
MINISTÉRIO DE MÚSICA
Daniela Genuíno da Silva
MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL
Maria de Fátima Ramos
MINISTÉRIO DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS
Elka Andrade de Melo
Isis Kaliane
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO
Leonardo Correia
PROMOTORA DE MISSÕES
Aurilene Rodrigues da Silva
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